Parceiros da floresta

comunidades fornecedoras de 46 bioingredientes
25
agroindústrias comunitárias na região amazônica
10
famílias da região beneficiadas pelo programa
+ 5 mil

Memorial completo do projeto

Na Amazônia, Natura financia agroindústrias comunitárias, que aumentam a renda local e desenvolvem a região sem agredir a natureza.

Nosso
desafio

Parte de um mecanismo de economia circular socioambiental, a agroindústria como uma solução mais rentável e capaz de preservar no lugar de destruir os recursos naturais. Um modelo de desenvolvimento industrial possível para a Amazônia.

O projeto

A parceria da Natura com comunidades amazônicas como Campo Limpo (Santo Antonio do Tauá) e Ilha das Cinzas (Marajó) transformou tradições locais em cadeias produtivas sustentáveis e rentáveis. As agroindústrias comunitárias — já são 20 instaladas na Amazônia — aumentam em até 60% a renda das famílias, geram empregos locais e reduzem o impacto ambiental ao beneficiar produtos dentro da própria região.

O modelo fortalece o protagonismo feminino (mulheres representam 50% dos parceiros da Natura em Ilha das Cinzas e 90% da diretoria em Campo Limpo) e estimula o engajamento dos jovens em novas atividades, como o ecoturismo e a gestão das cooperativas.

Com energia solar e aproveitamento integral dos resíduos, o programa é exemplo de socio-bioeconomia circular, e mostra que a floresta em pé é mais valiosa do que a floresta derrubada.

Resultados
concretos

As agroindústrias comunitárias como a de Campo Limpo estão entre os projetos mais bem-sucedidos da Natura desde 2010, quando foi inaugurada a primeira fábrica. A iniciativa faz parte de um programa maior de formação e integração das cadeias da sociobiodiversidade da Amazônia, envolvendo 45 comunidades, que fornecem 46 bioigredientes presentes no portfólio da marca. Já são 20 fábricas deste tipo instaladas na região amazônica, todas financiadas ou cofinanciadas pela empresa.

A agroindústria comunitária da Ilha das Cinzas, no Arquipélago do Marajó (PA), é o mais recente exemplo deste projeto. A partir de agora, os trabalhadores, que ganhavam apenas com o fornecimento da matéria-prima, acumularão a renda do produto beneficiado na fábrica local, vendendo para a Natura as manteigas do mururu, patauá e ucuuba, insumos da região.

As agroindústrias aumentam em cerca de 60% a renda dessas comunidades parceiras da Natura, com um formato que pode ser adaptado e replicado em diversas regiões do país e no exterior.

Geração de renda e inclusão sem romper com a cultura e a identidade das comunidades

Modelo replicável de desenvolvimento industrial sustentável para a Amazônia

Integração entre negócios, meio ambiente e pessoas é essencial para gerar impacto duradouro e escalável

Conteúdo multimídia

Nesta galeria, reunimos registros que ilustram a relação entre desenvolvimento e preservação ambiental.

Palavras-chave:
Natura, Amazônia, comunidade, cooperativa, Coopcamp, Aprocamp, ATAIC, agroindústria, sociobiodiversidade, bioingredientes, biodiversidade, óleos essenciais, manteiga vegetal, murumuru, patauá, ucuuba, priprioca, cadeia de fornecimento, renda, desenvolvimento local, energia solar, WEG, floresta em pé, floresta, mulheres, jovens, ecoturismo, economia circular, Ekos, GRAS, carbono, socioeconomia, pan-amazônia, Belém, Marajó, Santo Antonio do Tauá, Campo Limpo, Ilha das Cinzas, Norte, sustentabilidade.

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